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Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI): diagnóstico e tratamento no Hospital de Olhos Santa Luzia, em Recife (PE)

Sobre a DMRI

A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma das principais causas de perda de visão central em pessoas com mais de 50 anos. Essa condição afeta a mácula, região central da retina responsável pela visão detalhada. 

No Hospital de Olhos Santa Luzia, localizado em Recife (PE), os pacientes encontram atendimento especializado e acesso a tratamentos de ponta para preservar a qualidade de vida e a saúde ocular.

Imagem ilustrativa

O que é a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI)?

A DMRI é uma condição oftalmológica que causa a deterioração progressiva da mácula. Essa área da retina é essencial para atividades que exigem nitidez visual, como ler, dirigir ou reconhecer rostos. A doença pode ser classificada em duas formas principais:

  • DMRI seca: caracteriza-se pelo afinamento da mácula devido ao envelhecimento e ao acúmulo de depósitos conhecidos como drusas. É a forma mais comum e progride de maneira lenta;
  • DMRI úmida: ocorre devido ao crescimento anormal de vasos sanguíneos sob a retina, que podem vazar líquido ou sangue. É menos comum, mas mais agressiva, podendo levar à perda rápida da visão.

Além de impactar a autonomia e a qualidade de vida, a DMRI pode ter efeitos emocionais significativos, como ansiedade e depressão, devido à perda da visão central.

Por que o diagnóstico é importante?

O diagnóstico precoce da DMRI é essencial para retardar sua progressão e preservar a visão. Embora a condição não tenha cura, intervenções rápidas podem reduzir os danos e melhorar a qualidade de vida do paciente.

No Hospital de Olhos Santa Luzia, exames detalhados como a tomografia de coerência óptica (OCT) e a angiografia fluoresceínica são utilizados para identificar alterações precoces na mácula. Esses recursos tecnológicos permitem uma avaliação precisa e facilitam a escolha do tratamento mais adequado.

Sintomas relacionados à degeneração macular

Os sintomas da DMRI variam de acordo com o estágio e a forma da doença. Os sinais mais comuns incluem:

  • Visão embaçada: dificuldade em enxergar detalhes, mesmo usando óculos ou lentes de contato;
  • Mancha escura no campo central: conhecida como escotoma, pode aumentar com o tempo;
  • Linhas retas distorcidas: objetos que deveriam parecer retos podem parecer ondulados ou inclinados;
  • Dificuldade em reconhecer rostos: perda da nitidez ao visualizar detalhes faciais;
  • Necessidade de luz mais intensa: aumento da dificuldade para realizar atividades em ambientes pouco iluminados.

Ao notar qualquer um desses sintomas, é fundamental buscar avaliação oftalmológica imediata.

É possível evitar a DMRI?

Embora o envelhecimento seja o principal fator de risco para a DMRI, algumas medidas podem ajudar a reduzir a probabilidade de desenvolvimento ou progressão da doença. Essas práticas incluem:

  • Manter uma dieta saudável: alimentos ricos em antioxidantes, como frutas e vegetais, contribuem para a saúde ocular;
  • Controlar doenças crônicas: manter níveis adequados de colesterol e pressão arterial reduz os riscos;
  • Proteger os olhos contra raios UV: usar óculos de sol com proteção ultravioleta é essencial;
  • Evitar o tabagismo: fumar está diretamente associado ao aumento do risco de DMRI;
  • Realizar exames oftalmológicos regulares: avaliações periódicas ajudam a detectar alterações precoces na mácula.

Apesar de não evitar completamente a DMRI, essas práticas contribuem para a manutenção da saúde ocular geral.

Doenças oculares relacionadas à DMRI

A DMRI não está diretamente associada a outras doenças oculares. No entanto, pacientes com essa condição podem apresentar maior predisposição a outras alterações relacionadas à idade, como:

  • Catarata: opacidade do cristalino que também prejudica a visão central;
  • Glaucoma: aumento da pressão intraocular que pode comprometer o campo visual periférico.

É importante destacar que a presença de uma condição ocular não necessariamente implica na ocorrência de outra. A avaliação oftalmológica é crucial para identificar quaisquer problemas adicionais.

Tratamentos disponíveis 

Embora a DMRI não tenha cura, tratamentos eficazes estão disponíveis para controlar sua progressão, especialmente na forma úmida. No Hospital de Olhos Santa Luzia, os pacientes têm acesso às melhores opções terapêuticas:

Injeções intravítreas

Esse é o tratamento mais comum para a DMRI úmida. Consiste na aplicação de medicamentos diretamente no olho para reduzir o crescimento anormal de vasos sanguíneos.

Terapia fotodinâmica

Utiliza um medicamento ativado por luz para destruir vasos sanguíneos anormais na retina.

Suplementos nutricionais

Indicado para a DMRI seca, o uso de antioxidantes e vitaminas pode retardar o avanço da doença.

Orientação nutricional e controle de fatores de risco

Acompanhamento para adotar práticas que melhorem a saúde ocular e geral.

O oftalmologista é responsável por avaliar o estágio da DMRI e determinar o tratamento mais adequado para cada paciente.

O Hospital de Olhos Santa Luzia é referência no tratamento da DMRI

O Hospital de Olhos Santa Luzia, em Recife (PE), é uma referência no diagnóstico e tratamento da DMRI. Com equipamentos modernos e uma equipe altamente capacitada, o hospital oferece uma abordagem completa e personalizada para cada caso.

Além de tratamentos inovadores, o Santa Luzia se destaca pelo atendimento humanizado, para que os pacientes se sintam acolhidos durante todo o processo de cuidado.

Para quem busca preservar a saúde ocular e a qualidade de vida, agendar uma consulta no Hospital de Olhos Santa Luzia é o primeiro passo.